Coord.: Thaïs Cristófaro Silva
DGP/CNPq: Fonologia Cognitiva
Investigação de Padrões Sonoros Emergentes. O Laboratório foi inaugurado em 2007 com o nome e-Labore (Laboratório de Oralidade e Escrita) www.projetoaspa.org/elabore. Com a expansão dos associados e novas pesquisas em 2013 passou a ser denominado LABORATÓRIO DE FONOLOGIA. O LABORATÓRIO DE FONOLOGIA acolhe pesquisas em fonologia teórica, sociofonética, aquisição de língua materna e estrangeira, ciências da fala e fonologia experimental. Os membros do laboratório são docentes de várias universidades brasileiras que acolhem alunos de Iniciação Científica, Monografia, Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado.O objetivo deste grupo de pesquisa é investigar a relação entre padrões sonoros emergentes e padrões sonoros estáveis nas línguas naturais. Os trabalhos do grupo devem contribuir para uma melhor compreensão da linguagem enquanto fenômeno social. Número de membros (docentes e discentes): Docentes 19; Graduação 6; Mestrado 6; Doutorado 13; Apoio Técnico 1.O Laboratório conta com docentes de várias universidades: UFRJ, UFOP, UFLA, UNIMONTES, UECE, UERN, UFT, UESB, UFSJ, UFPEL. O grupo compartilha equipamentos e tecnologia com o Laboratório CEFALA, da Escola de Engenharia da UFMG. Equipamentos: o Laboratório de Fonologia conta com um servidor Ubuntu Linux, que é o nó central de uma rede de quatro computadores que rodam Linux e que foram adquiridos com apoio do CNPq em projeto anterior. Os membros do laboratório utilizam os terminais existentes e há ainda espaço que acomoda 10 usuários de laptops. O laboratório conta com três laptops sendo um deles um MacBook que é utilizado, sobretudo, para a edição de vídeo e áudio. Há ainda um Scanner Avision AV220, uma impressora HP LaserJet 3055 e uma impressora a cores Brother MFC-J6510DW sendo esta última utilizada para a confecção de material experimental. Em relação a trabalhos com outras instituições, destacamos: coorientações com UECE, Convênio CMIRA/COOPERA 2014 projeto e "Unités représentationnelles en parole: Psycholinguistique, développement et modélisation". Grenoble. Professores nacionais em pós-doc durante o ano de 2014 -Adriana Marusso (UFOP); Maria José Blaskovsky Vieira (UFPEL) e Rosane Silveira (UFSC). O Laboratório foi contemplado com os seguintes editais: 1) Difusão Lexical: uma abordagem dinâmica da organização lexical (PQ-CNPq 30.65.95/2011-7, nível 1C); 2) Emergência de Padrões Fonológicos (PPM-VI-00357-12) e 3) Sibilantes e Róticos no Português Brasileiro (Edital Universal CNPq 484590/2013-8)
DGP/CNPq: Incógnito
Data de fundação: 2008. O LEEL tem por missão fomentar a inovação metodológica na pesquisa sobre a língua em uso, apoiando projetos de compilação e estudos de corpora e projetos experimentais sobre a linguagem. Para tanto, oferece suporte ao gerenciamento e execução de projetos afins desenvolvidos na FALE-UFMG e se empenha na disseminação do conhecimento produzido. Em 2018, sua composição inclui: 7 docentes e 18 discentes, sendo: pós-doutorandos: 2; doutorandos: 4; mestrandos: 4; bolsistas IC: 9; estagiário: 1; monografandos: 2. O Laboratório também agrega professores de outras unidades: Bruno Neves Rati de Melo Rocha (ILC/UFPa) e Sebastião Elias Milani (FL/UFG) . O trabalho se dá por meio da colaboração na pesquisa e na publicação e através de intercâmbio de estadias de professores e alunos. Os membros do Laboratório têm parcerias ativas com muitos pesquisadores nacionais e internacionais. Mencionamos apenas algumas que possuem formas de institucionalização, por meio de convênio ou de projetos financiados: E. Cresti, M. Moneglia, A. Panunzi e L. Gregori, do Laboratório LABLITA da Universidade de Florença na Itália; G. Gilkuin, da Universidade de Louvain la Neuve na Bélgica; projeto LINDSEI; Projeto LONGDALE (Longitudinal DatabaseofLearnerEnglish); Centre for English Corpus Linguistics, da Universdade de Louvain na Bélgica, coordenado por Fanny Meunier; A. Soares, da Universidade Católica de Braga em Portugal; P. Barbosa, da Unicamp; J. Moraes, da UFRJ; C. Arantes Paixão, da UFSC; R. Rocha de Souza e F. Codeço Coelho, da FGV; P. Almeida Barbosa da Unicamp. Todo o equipamento do LEEL foi adquirido graças aos financiamentos do projeto C-ORAL-BRASIL. O LEEL hospeda frequentemente alunos de outros grupos e têm sistematicamente emprestado seu equipamento a outros grupos. Dispõe de vários equipamentos de gravação wireless de alta tecnologia, de vários computadores e laptops, de equipamento para gravação e edição de vídeos, de alguns corpora não encriptados e, portanto, estudáveis e manipuláveis, sendo os mais importantes: o C-ORAL-ROM, corpora de fala espontânea de quatro línguas românicas, o ICLE (International Corpus of Learner English) e o ICE (International Corpus of English). O LEEL conta ainda com livros, impressoras, scanner, caixas de som para auditórios, caixas de som e fones de ouvido para pesquisa. O grupo mantém um acordo com a Universidade de Florença para a compilação de corpora de fala espontânea em diversas línguas, bem como seu estudo. O acordo é coordenado por Massimo Moneglia e Tommaso Raso e tem como sub-coordenadores Alessandro Panunzi e Heliana Mello. Ressaltamos que tanto Tommaso Raso quanto Heliana Mello são bolsistas do CNPq, respectivamente, Pq2 e Pq1D. O acordo é ativo e muito produtivo desde 2008, proporcionando a cooperação com outros grupos nacionais.
As pesquisas desenvolvidas no LETRA abordam a tradução sob três perspectivas complementares. Sob a perspectiva linguística, estudos do texto traduzido, baseados em corpora paralelos e comparáveis, examinam as condições nas quais se estabelece a equivalência tradutória entre dois ou mais sistemas linguísticos. Sob a perspectiva cognitiva, estudos experimentais enfocam o tradutor como produtor de significados e indagam características do conhecimento experto em tradução. Sob a perspectiva da análise multimodal do discurso, textos literários e narrativas infantis ilustradas são investigados da perspectiva da tradução como reinstanciação interlingual e da tradução intermodal, respectivamente.
Três grupos de pesquisa registrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil (CNPq) afiliam-se à linha: Modelagem sistêmico-funcional da tradução e da produção textual multilíngue (liderado por Adriana Pagano); EXPECTRUM - Expertise em tradução (liderado por Fábio Alves) e GPMET - Grupo de Pesquisa de Multimodalidade e Estudos da Tradução (liderado por Célia M. Magalhães). As pesquisas utilizam bancos de dados compilados no Laboratório Experimental de Tradução (LETRA) da FALE/UFMG - KLAPT! (Corpus de Língua Portuguesa em Tradução); CALIBRA (Catálogo da Língua Brasileira); CORPRAT (Corpus Processual para Análises Tradutórias) e RETRAD (Corpus de (re)traduções).
O Laboratório de Fonética está em funcionamento desde 1993. Seus objetivos principais são: (a) proporcionar as condições instrumentais necessárias para o desenvolvimento de pesquisas na área dos sons da fala; (b) contribuir para a formação científica dos estudantes da graduação e da pós-graduação; (c) fornecer apoio didático para as disciplinas que tratam dos sons da fala, tanto da Faculdade de Letras quanto do curso de Fonoaudiologia. O laboratório é composto por docentes e discentes de pós-graduação e de graduação da FALE e de outras Unidades da UFMG, como o Programa de Pós-Graduação em Neurociências/Multidisciplinar. O LABFON é coordenado pelo Prof. Rui Rothe-Neves.
Laboratório Virtual de PsicolingüísticaO Laboratório abriga o Projeto "Processamento da linguagem: rastreamento ocular e eventos relacionados", desenvolvido com verbas do Edital Pró- equipamentos em 2010 e 2011. O Laboratório tem parcerias locais com o Núcleo de Engenharia Biomédica (NEPEB) do Departamento de Engenharia Elétrica, Departamento de Filosofia, Departamento de Estatística e Curso de Pós-graduação em Neuro-ciências, todos da UFMG e internacionais com o A-Lab da Universidade da Carolina do Sul, EUA, e a Universidade de Mainz, Alemanha. Equipamentos do Laboratório: 10 microcomputadores, 1 equipamento de eletroencefalografia, 1 equipamento para rastreamento ocular EYELINK 1000, Software IBM SPSS versão 21 e Software Brain Vision Analyzer. O Laboratório de Psicolinguística encontra-se em fase de reorganização, e a partir de 2015 passará a existir em junção com o Laboratório de Fonética, Labfon.
Laboratório SEMIOTEC - Semiótica e TecnologiaCoord.: Ana Cristina Fricke Matte
Sites: http://semiotec.textolivre.org/ e http://www.textolivre.org/site/
DGP/CNPq: Texto Livre: Semiótica e Tecnologia
O Laboratório SEMIOTEC é a sede do grupo Texto Livre de Suporte à Documentação em Software Livre, fundado em 2006 e responsável pela revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia e pelos eventos EVIDOSOL/CILTEC-online (Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online), STIS (Seminários Teóricos Interdisciplinares do SEMIOTEC) e UEADSL (Congresso Nacional Universidade EAD e Software Livre). O grupo também se dedica ao desenvolvimento de software livre educacional. As pesquisas desenvolvidas no laboratório transitam entre as áreas da Linguística (especialmente, Semiótica), Educação, Sistemas de Informação e Comunicação e Computação. O grupo Texto Livre possui membros de outras instituições e independentes (egressos da comunidade acadêmica) e compartilha seus equipamentos com comunidades afins. A produção abarca pesquisa, produção bibliográfica, produção de softwares livres e recursos abertos - com fins educacionais, para pesquisa e eventos -, edição de 3 edição ao ano da revista, organização dos 3 eventos do grupo e manutenção dos projetos ALCE (Ambiente Livre e Colaborativo do Estudante, para inclusão do estudante de graduação), Dadossemiotica (software livre para coleta e manipulação automática, semiautomática e manual de de dados de pesquisa de análise textual), GRATELI (gramática aberta online), dentre outros. Atualmente abriga 8 estudantes de pós-graduação e 11 de graduação, além da pesquisadora Daniervelin Renata Marques Pereira, vice-coordenadora do laboratório. O SEMIOTEC possui 2 servidores web, um deles para testes de softwares e o outro para abrigar as páginas do grupo, e 4 notebooks. Todos os softwares utilizados pelo grupo são abertos e livres, desenvolvidos pelo grupo ou obtidos de comunidades de software livre gratuitamente. A coordenadora, Profa. Ana Cristina Fricke Matte, é bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq desde março de 2013.
Coordenadoras: Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva, Carla Vianna Coscarelli e Junia de Carvalho Fidelis Braga, todas da UFMG.
DGP/CNPq: Lingtec
Foi criado em 2008 e desde então vem desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e extensão. O projeto tem por objetivo estudar as práticas sociais da linguagem e aprendizagem mediadas pela tecnologia, com ênfase nas tecnologias digitais. O projeto acolhe estudos sobre a interação mediada por computador; gêneros textuais virtuais e os novos letramentos; práticas pedagógicas em ambientes virtuais; e experiências de aprendizagem mediada por computador. Número de membros: Docentes: Vera Lúcia Menezes de O. e Paiva; Junia Braga; Carla Coscarelli; Marisa Carneiro, como residente de pós-doutorado. Discentes atuando no projeto Ingrede: Graduandos: (15); Mestrandos: (2); doutorandos (6) e colaboradores (6). Os equipamentos do laboratório são captados pelos diversos projetos e compartilhados entre os membros do laboratório e também com outros colegas, caso necessitem. O laboratório conta com 12 desktops 3 em 1; 10 notebooks, uma impressora; um drive externo, uma filmadora/câmera fotográfica, 3 minigravadores; um drive externo, um projetor multimídia fixo e um miniprojetor multimídia. Projeto coletivo do agrupamento: Práticas sociais da Linguagem Mediadas pela Tecnologia http://www.veramenezes.com/lingtec.
ARADO:(http://www.letras.ufmg.br/arado/;
Ingrede: http://www.letras.ufmg.br/ingrede/;
Redigir https://sites.google.com/site/redigirufmg/.
Tecnologias digitais para o desenvolvimento de habilidades orais em inglês (projeto de pesquisa coordenado por Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva)http://www.veramenezes.com/tecoral.pdf; Taba Eletrônica: http://www.tabaeletronica.org/. O laboratório conta com a Professora visitante Adriana Teixeira no projeto de pesquisa Da Taba à Aldeia global: Um estudo das dimensões de uma Comunidade de Prática fundamentada na relação dialógica entre sociedade e a universidade. Projeto de pesquisa vinculado à Taba Eletrônica financiado pela FAPEMIG: Da Taba à Aldeia global: Um estudo das dimensões de uma Comunidade de Prática fundamentada na relação dialógica entre sociedade e a universidade. Vigência de agosto de 2013 a agosto de 2015. Valor de R$ 46,000.00(quarenta e seis mil reais ) em bolsas de estudos (uma bolsa para professor visitante e duas para estudantes da graduação da FALE/UFMG).